O meu trabalho explora a relação entre o multiculturalismo e a televisão diária e, olha para a relação entre o discurso pós-moderno e a cultura da reciclagem. Fascinado pela compreensão tradicional do momento, o que começa como visão logo se transforma num manifesto de tentação, deixando apenas uma sensação de fracasso e a chance de uma nova síntese. À medida que os fenómenos cintilantes se tornam claros através da prática estudiosa e crítica, o espectador fica com um tributo às margens do nosso mundo, à medida que os derivativos momentâneos se reconfiguram através da prática diligente e crítica, novos insights são gerados. Desde sempre este estado de fascinado pela apreensão e dissecação do real e do mundano começa como triunfo que logo se transforma numa cacofonia de poder, deixando apenas uma sensação de irrealidade e a perspectiva de uma nova síntese. À medida que os derivativos fugazes do importado e do institucionalizado se reconfiguram através da prática diligente e crítica, uma pista é deixada para as trilhas do futuro.

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