bianca turner (SP, 1984) é artista, bacharel em 'Design e Prática de Performance' na Central Saint Martins (2011, Londres) e Mestre em "Cenografia" pela Royal Central School of Speech and Drama (2013, Londres) e doutoranda em Arte Contemporênea na Universidade de Coimbra. Destaca-se sua participação na Mostra Verbo de Performance Arte em 2022 e 2018, na 40º Arte Pará e no 1º Salão de Arte de Goiás em 2022, na performance de abertura da 34º Bienal de SP em 2020 em colaboração com Neo Muyanga e com o Coletivo Legítima Defesa, no 46º SARP (MARP) em 2021, no Festival SSA Mapping em 2018, na Bienal de Curitiba 2017, e no 36º Salão de Jacarezinho em 2021 com obra premiada. Sua pesquisa explora a noção de arquivo como imposição imperialista, a expansão do tempo-espaço através do uso de recursos audiovisuais com vídeo projeção em relação com o corpo. Desenvolve seu trabalho autoral assim como trabalha em colaboração com grupos de teatro e música.

  arte como forma de resistencia.