Need help?

Profile

 

Ânia Pais
Artista
Lisboa, Portugal
Ânia Pais artista visual, vive e trabalha entre a aldeia da Atalaia na Covilhã e Lisboa. Licenciada e Mestre em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Expõe desde 2017, destacando das exposições colectivas; Elogio da Matéria, Galeria Pintor Fernando de Azevedo, Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa (2019), Contemporary Interventions on Memory – Dialogue and Silence (2019) e Com(posto), Cultivamos Cultura (2020), Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Em 2020 inicia o mestrado em Pintura pela FBAUL e a instalação é o foco principal da sua investigação, tendo a experiência da paisagem como fonte de inspiração procura abrir o espaço ao acontecimento instaurando nele um palco aberto. Trabalha principalmente o diálogo entre corpos que se dão no vazio da cena, desenvolvendo uma comunicação visual e física entre o acontecimento e o espetador através de uma escritura corporal. Como resultado desse processo de investigação destaca as exposições coletivas Reflection upon space - parts I e II com curadoria de Carolina Pelletier Fontes e Delfina Sena, Lx Lapa, Lisboa (2021), The Female Thread, Emerge Revelations in Virtual Convergence (2022), Habitar o entre, Galeria Municipal Jovem, Palácio Quinta Municipal da Piedade (2023), Sempre e nunca mais, Museu de Arte Contemporânea de Elvas| Coleção A.Cachola, curadoria Ana Cachola e Tiago Candeias (2024), “Todas as vezes que passo pelo burro”, RAMA- residências artísticas (2024).Para além de Portugal, conta com exposições na Grécia, França e Estados Unidos, Αδράνεια ΙΙ, ΜΠΑΓΚΕΙΟΝ (2021), “PREMIÈRE”, 28a edição com uma seleção franco-portuguesa apresentada no Centro de Arte Contemporânea Abbaye Saint André, Meymac (2022), assim como no Centro de Arte Oliva, Portugal (2023) e Small Changes Big Impact, Dulles International Airport, Washington (2022), respetivamente. O seu trabalho desenvolve-se principalmente em torno da área têxtil. Através de um processo performativo de desfiação do tecido cria peças que vivem da sua multiplicidade de formas, destaca-se ainda no seu processo de investigação a sua cenografia em "A Infinda Apetência da Luz do Sol" de Eduardo Molina, uma performance multidisciplinar. Como também as suas exposições individuais In Perpetuum, na Biblioteca da Faculdade de Ciências e Tecnologia de Lisboa (2021) e na Cisterna, Faculdade de Belas Artes, U Lisboa (2023), O que ficou, curadoria de Inês Rebeca e Mariana Baião Santos, Espaço Cultural Mercês, Lisboa (2023), Epígrafe, instalação pública, Biblioteca Municipal da Covilhã (2023), Mover a Terra, CAU- Cortém Aldeia Urbana (2023). Em 2023 conta ainda com o prémio Bolsa Rama – Residências Artísticas no âmbito do Prémio Arte Jovem 8ª Edição, Fundação Millennium BCP e Carpe Diem Arte e Pesquisa, Lisboa e com a aquisição de obras pela Colecção António Cachola. Este ano foi nomeada bolseira da edição 2024 dos Project Rooms da Bienal de Fotografia do Porto. Ao longo do seu processo tem colocado especial importância na participação em residências artísticas, como forma de expandir a sua pesquisa e aprofundar o seu processo de trabalho. Esteve envolvida nas seguintes residências: “Summer School 2019” Cultivamos Cultura, São Luís, Odemira; “ Montanha mágica- Paisagem Adentro”, UBI, Manteigas (2021); “Ectopia, Laboratório de Arte Experimental”, Lisboa; “PREMIÈRE”, 28ªedição com uma seleção franco-portuguesa, Centro de Arte Contemporânea Abbaye Saint André, Meymac, França (2022); “A infinda Apetência da Luz do Sol” por Eduardo Molina, uma performance multidisciplinar de Ana Oliveira e Silva, Ânia Pais e Eduardo Molina na ZABRA, Lisboa (2022), Gretua, Aveiro; Noite na Nora, Serpa; Rosários 4, Mira de Aire e Casa Cheia, Lisboa (2023); “Mover a terra”, CAU- Cortém Aldeia Urbana residência, Caldas da Rainha (2023) e “ Todas as vezes que passo pelo burro”, RAMA- residências artísticas (2024).
   
  Actividade

 Here you will see the list of items!