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Profile

 

Sónia Carvalho
Visual Artist, Performer and Researcher
Vila Nova de Gaia, Portugal
Sónia Carvalho (1978, PT). Artista plástica, performer, professora, investigadora [ID+ (UA/DeCA] e CIEBA] e mãe. Foi investigadora subsidiada pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (2019 – 2023). Doutorada em Belas Artes, especialidade de Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (2024). Artista representada pela galeria de arte contemporânea Zet Gallery , UmbigoLab magazine , pelo arquivo de performance DIY Porto Performance Artists: Index & Scores e ANAMNESE . Artista galardoada. Expõe o seu trabalho desde 2002, evidenciando a exposição individual “In Between”, na Galeria de Arte Contemporânea Plumba, no Porto; a coletiva “Opções e Futuros” comissariada por Miguel Amado na Galeria de Arte Contemporânea “Arte Contempo”, Lisboa. Também participou na feira de arte FIL de Lisboa. Tem obra plástica em várias coleções portuguesas, destacando-se a Fundação PLMJ e a Fundação Bienal de Cerveira. Além do mais, com o projeto artístico “Struggle Like A (Wo)Man #1”, 2019, foi selecionado ao abrigo do programa de estímulo à criação promovido pela Câmara Municipal de Torres Vedras, Portugal; no mesmo ano participou no workshop “Cleaning The House” da artista Marina Abramovic, na Grécia. Em 2020, participou na primeira residência digital — a residência artística internacional OCA (1.ª versão digital) – “Transmetatlanticus”, Brasil/Portugal, produzida pela associação EMERGE em parceria com a Casa Niemeyer – Universidade de Brasília. Em 2022 obteve o prémio de aquisição da XXII Bienal de Arte de Cerveira, bem como foi selecionada para o livro PRÉMIO AWARDS 2011*21, pela Faculdade de Belas-Artes, da Universidade de Lisboa. Tem participado em vários eventos internacionais como conferencista e como artista.
  “Quando La Loba canta, canta a partir do conhecimento contido nos ovários, um conhecimento que provém das profundezas do corpo, das profundezas da mente, das profundezas da alma. (...) Assim, quando algo está perdido, devemos dirigir-nos à velha mulher que vive sempre nas profundezas da pélvis. É ali que ela vive, meio dentro, meio fora do fogo criador. Este é o local perfeito para as mulheres viverem, mesmo ao lado dos ovos férteis, os seus ovos, as suas sementes femininas. É aí que se cruzam as mais pequenas ideias com as mais importantes, qualquer delas esperando que as nossas mentes e ações façam com que se manifestem. Estés, Clarissa Pinkola, “Mulheres que correm com os Lobos: Mitos e Histórias do Arquétipo da Mulher Selvagem”, Editora Marcador, Barcarena, Portugal, 2016, pp. 46 – 47. 
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