Jeff Barbato vive em Sorocaba, Brasil. Bacharel em Artes Visuais pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Sua pesquisa em artes parte do mapeamento iconográfico da fissura lábiopalatina nas artes visuais. Suas obras acontecem a partir das fissuras de seu corpo, se desdobrando para fissuras no espaço urbano. Jeff transita por multi-linguagens, tendo o desenho e da fotografia como base para a criação de objetos, esculturas e pinturas expandidas, propondo diálogos entre os lugares em que encontra fissuras, buracos, brechas, fendas e os fragmentos, acontecimentos e desdobramentos dessa insurgência, passando por searas como deficiência, sexualidade e territórios urbanos. Com olhar sensível para o imperfeito, o incompleto, o impermanente e para tudo aquilo que é esquecido e deixado à mercê de si mesmo. Recebeu o prêmio e 1° lugar no 28 Salão de Artes Plasticas de Praia Grande, o prêmio FUNARTE Respirarte e também o prêmio incentivo do 17° território da arte de Araraquara. Participou da Residência Artística DEMONSTRA e de exposições coletivas em cidades do Interior Paulista, como o 28° Salão de Artes Plásticas de Praia Grande, 17° e 18° Salão Ubatuba de artes visuais, 16° Salão de Arte Contemporânea de Guarulhos e o programa de acompanhamento Meios e Processos da Fábrica de Artes Marcos Amaro em Itu. Em 2019 foi selecionado para participar da Leitura Crítica de Processos na Arte Contemporânea com Anna Bella Geiger no SESC Avenida Paulista/MASP. Em 2016 durante sua permanência na Academia integrou o Grupo de pesquisa em artes visuais (grAVA) coordenado por Joedy Marins e intercambiado com a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, FBAU. Jeff também produziu e participou como artista de projetos contemplados pelo ProAC (Programa de Ação Cultural do Governo do Estado de São Paulo) sendo eles: Terra Rasgada com previsão de itinerância para agosto de 2023 e O Vazio Abarcado, e mais recentemente produz a exposição Zonas de Sombra e a itinerância do projeto Diário 366 do artista Bruno Novaes.

  Barbato, Jeff