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Perfil

 

Rui Horta Pereira
É formado em Escultura pela FBAUL/Lisboa. Colabora desde o 2000 como Mediador e criador de oficinas, workshops acções e visitas com diversas instituições entre as quais CCB/CPA, FCG, Centro Cultural de Cascais Fundação D. Luís I, Centro Cultural Ponte de Sor, Porta 33, Associação Pó-de-vir-a-ser Évora. Nos últimos anos obteve apoios à criação de algumas entidades, entre as quais a F. C. Gulbenkian e a DGArtes. ​ É representado pela Galeria das Salgadeiras.
Lisboa, Portugal
Exposições individuais A maioria das pedras não tem fôlego e etc, Galeria das Salgadeiras Lisboa, 2020 Mapa Luga, uma Lacuna, Centro Cultural de Cascais, 2019 Solaris, Casa das Artes Tavira, 2018 Eco, Fundação Bienal Cerveira (Projecto novos Artistas), 2018 Mergulho, Galeria das Salgadeiras, Lisboa, 2018 Opaco, Biblioteca FCT NOVA 2018 Sono, CIAJG Guimarães 2018 Cenário, Escultura Pública realizada no âmbito do festival Artes à Rua com a associação Pó-de-Vir-a-Ser, Évora 2017 Horas Vagas, CaC em Ponte de Sor 2017 Hífen-Modo Composto, CaC em Ponte de Sor 2016 É, Fundação Carmona e Costa, curadoria de Nuno Faria, Lisboa 2016 Erosão, Convento Cristo, Tomar 2015 Turvo, Galeria 3+1, Lisboa 2014 Around, Galeria Quadrum, Lisboa 2013 Remanescente, Galeria 3+1, Lisboa 2011 O Frágil culto do desenho, Torres Vedras 2011 Tudo aquilo que cair da mesa para o chão, Quase Galeria, Porto 2010 Linda Fantasia, Carpe Diem Arte e Pesquisa, Lisboa 2010 Exposições Colectivas ​ Earthkeeping Earthshaking Curadoria de Giulia Lamoni e Vanessa Badagliacca, Galeria Quadrum Lisboa, 2020 Polifónica 3ª Residência de 2020 na Porta33, Projeto expositivo de Rui Horta Pereira e Filipa Vala com uma forte vertente científica e pedagógica: acolhe a participação de alunos da Unidade Curricular de Laboratório de Desenho I, do primeiro ano da licenciatura em Artes Visuais da Universidade da Madeira, sob orientação do docente João Gonçalves e de um grupo de trabalho, constituído pelos frequentadores do Atelier de Desenho da Porta33, orientado por Luísa Spínola Cúmulo-Nimbo (escultura pública) projeto desenvolvido com Maria Ilhéu para o Festival Artes à Rua – Mais sustentável, Évora 2019 Ater, Galeria das Salgadeiras, Lisboa 2019 Studiolo XXI, curadoria Fátima Lambert, Fundação Eugénio de Almeida, Évora 2019 Apresentação de Caminho proposta para Mais importante que desenhar é afiar o lápis, seminário de Desenho Concepção de Nuno Faria, Porta 33, Funchal 2019 Call for Papers, Curadoria de Helena Mendes Pereira, Zet Gallery, Braga Apresentação e conversa no âmbito no Espaço Editorial da DRL sobre o livro de Artista Lepisma Saccharina , a convite de Maria do Mar Fazenda curadora convidada para a edição do Portefólio português tema do segundo número da papeleo, cuadernos drawing room que antecipou a primeira edição da Drawing Room Lisboa, organização Maria do Mar Fazenda e Filipa Valadares, 2018 A Evolução do Braço, Curadoria Nuno Faria, Museu Municipal de Faro, 2018 Processos em trânsito/ Livros de Artista, Curadoria Sobral Centeno, CM Matosinhos, 2018 Portugal em Flagrante, Operação 1, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa 2016 Os Índios da meia Praia, Curadoria de Abdul Varetti, Mediação de Nuno Faria, Galeria 111, Lisboa 2016 ​ Outros Projectos ​ Colaboração CPS Criação de serigrafias, 2020 Cooperativa Árvore, projeto de criação e produção de pratos cerâmicos originais, 2020 Residência Morgado do Quintão e criação de Rótulo, 2019 Colecções privadas e públicas ​ Colecção Fundação Carmona e Costa Colecção Tiqui Atencio Colecção Arte Contemporânea Tróia Design Hotel Colecção Regina Pinho Brasil Colección Art Fairs SL, Espanha Colecção Biblioteca de Arte Fundação Calouste Gulbenkian Colecção Figueiredo Ribeiro Colecção Berardo Coleção PMLJ Colecção Luís Ferreira Colecção Carlos Garaicoa ​ Feiras Just Mad, Stand Galeria Salgadeiras, 2019, 2020 Just LX, Stand Galeria Salgadeiras, 2019 Drawing Room, Stand Galeria das Salgadeiras 2020 Bibliografia Almeida, Marina, “O Discreto transformador da matéria sobrante”, Diário de Noticias, Artes, 10/08/2017 Fazenda, Maria do Mar, PAPELEO, Portefólio Português 2, Cuadernos Drawing Room, 2018 Lambert, Mª de Fátima, “Silêncio,desenho e alma da matéria” , texto da brochura da exposição Tudo aquilo que cair da mesa para o chão, 2010 Lambert, Mª de Fátima, “Remanescendo”, Programa Molduras; Matos, Ana, Texto folha de sala exposição “A maioria das pedras não tem fôlego e etc”, Galeria das Salgadeiras, Lisboa, 2020; Matos, Ana, Texto folha de sala exposição “Mergulho”, Galeria das Salgadeiras, Lisboa, 7/06 a 28/07/2019 Martins, Celso, sobre a expo “Around” - suplemento Actual de 30 de novembro de 2013; Martins, Celso, “Apagar para revelar”, Jornal Expresso - Suplemento Actual, 7 Fev. 2009 Martins, Celso, “Arte na Avenida”, Jornal Expresso - Suplemento Actual, 25 Julho 2009 Oliveira, Filipa, texto da exposição Junho Das Artes, Óbidos, 2010 Oliveira, LuÍsa Soares, Texto folha de Sala da exposição “Mapa Luga, uma lacuna”, Centro Cultural de Cascais, 2019 Parreira, Sérgio, Entrevista ArteCapital, 14/03/2019 Pereira, Helena, Texto da exposição “Call for Papers”, 12/01 a 2/03/2019, ZetGallery, Braga; Ponte, Catarina da, Entrevista da brochura da exposição “Erosão”, Convento Cristo Tomar, 2015; Porfírio, José Luís, Texto sobre a exposição “A Maioria das Pedras não tem fôlego e etc”, Revista do Jornal Expresso, 2020; Porfírio, José Luís, Texto sobre a exposição “Mergulho”, Revista do Jornal Expresso, 2018; Reis, Paulo, O desenho como dimensão do tempo, texto da exposição “Artificializar”, Giefarte, Lisboa, 2009; Sousa, Rocha de, Desenhar e Artificializar, Jornal de Letras, 10 Março 2009.
  O meu trabalho criativo é indissociável do processo e da experiência. Concebo-o como um elemento de mediação, elemento privilegiado de ligação ao quotidiano, à ciência, à educação. Encaro-o como um poema automático ao qual escapa o sentido, que acolhe, ingenuidades, convicções, desejos, informações diversas, que procura explicações na mesma medida que procura explicar-se. A motivação é o ato criativo, a descoberta, a tentativa, o erro, a aprendizagem e por fim o resultado. Conceitos e referentes caminham a par sem obediência ou prevalência de uns sobre outros. A intenção é manter ativa a espontaneidade, absorvendo interferências, questionando padrões de execução, debelando as armadilhas, jogando com o acaso, com o espaço, com a representação, com a luz. Sinto-me como um equilibrista, um autor em permanente de-autorização. A arte tem que comunicar livremente, tem que ser livre, livre do seu criador. 
  Actividade